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RFO UPF ; 17(1)jan.-abr. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-644835

ABSTRACT

A literatura tem evidenciado que a onicofagia é o hábito mais prevalente na infância, podendo provocar, em longo prazo, alterações estruturais e funcionais no sistema estomatognático. Por esse motivo, conhecer a sua prevalência em clínicas/escolas pode ser importante para a implantação de programas educativos e preventivos interdisciplinares. Objetivo: avaliar a prevalência de onicofagia na clínica ortodôntica da Universidade Metodista de São Paulo. Método: por meio de estudo restrospectivo, foram analisadas 1.118 documentações ortodônticas do programa de pós-graduação em Ortodontia da Umesp, verificando-se as variáveis sexo, idade, raça e presença ou ausência de onicofagia. Os resultados foram submetidos a tratamento estatístico (teste qui-quadrado, com nível de significância de 5%). Resultados: a amostra foi composta prioritariamente por indivíduos entre 11 e 20 anos ? 82,9%, sendo 596 (53,3%) mulheres e 522 (46,7%) homens, destes, 27,8% são onicofágicos. Não houve diferença estatisticamente significante entre as variáveis onicofagia, sexo e idade, muito embora tenha havido diferença entre o hábito deletério oral da onicofagia e a variável raça (leucodermas e xantodermas). Conclusão: o hábito oral deletério de onicofagia ocorreu em 27,8% da amostra e não apresentou, no grupo de estudo, preferência quanto a idade, sexo e raça, com exceção de leucodermas quando comparados a xantodermas.

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